
Pessoas precisam ter cuidado ao se aproximar dos animais na Expointer – Foto: Raphael Seabra/Expointer
A comercialização de animais até o momento na 37ª Expointer alcançou o valor de R$ 2.798.750,00. No ano passado a Feira encerrou com resultado superior a R$ 11 milhões em leilões e venda de animais.
As diferentes raças apresentadas aos compradores também são atrações para o público visitante. Razão pela qual a frequência de pessoas às áreas destinadas aos criadores ou a simples circulação pelo Parque Assis Brasil exige cuidados.
Os criadores recomendam atenção, principalmente com as crianças. Para Maria Celoi Araújo, da Cabanha Nika, de Glorinha, a visitação ao pavilhão das vacas holandesas deveria ser apenas para observação, sem o contato físico. De acordo com a criadora, os animais não são acostumados com o grande volume de pessoas estranhas e podem reagir com agressividade.
Pedro Muller, de Augusto Pestana, criador de um cavalo crioulo, reforça a recomandação. Mesmo estando em uma área reservada, separados do público por grades, os animais podem morder. “Às vezes os próprios pais aproximam as crianças do animal, mas devem ficar atentos”, afirma.
A supervisão de adultos é indispensável no passeio com crianças. Oscar Francisco Silveira, médico veterinário, trabalha diretamente com os mini pôneis, uma das atrações preferidas dos pequenos, e garante que o contato é importante e que não vê problema desde que seja acompanhado de um profissional. “A gente fica sempre por perto para que as crianças não se machuquem e para evitar que eles puxem a crina do animal”, declara o veterinário.
Texto: Lisiane Machado/Imprensa Expointer
Edição: Redação Expointer