
CARLOS V. KERCHER presidente da CESA – COMPANHIA ESTADUAL DE SILOS E ARMAZÉNS, cumpre a missão de resgatar a saúde financeira e eficiência na prestação de serviços da empresa. Além deste desafio, comandou com sucesso a negociação de Acordos Trabalhistas, para Sentenças de até 280 milhões de reais. Desativou unidades deficitárias que serão alugadas ou vendidas em leilão, seguindo a orientação do Secretário da Agricultura, Ernani Polo e do Governador José Ivo Sartori. No processo de negociação da sentença milionária, com o apoio do Secretário da Fazenda, Giovani Feltez, obteve a economia de 183 milhões de reais, no passivo trabalhista do Estado.
Com seus diretores Lucio Do Prado, Diretor Técnico e Francisco Appio, Diretor Administrativo e Financeiro, uma equipe reduzida mas profissional, Carlos (Mano) Kercher completa dois anos de gestão com bons resultados.
1. Restaurou a credibilidade da Cesa, junto aos fornecedores.
2. Reduziu o quadro para 54 servidores em todo o Estado, mais os safristas.
3.Negociou o levantamento da intervenção na Fundação Silius que complementa a aposentadoria dos servidores, todos contratados no regime geral da CLT.
4. Reduziu os contratos de empresas terceirizadas com cortes expressivos nas despesas.
5. Manteve eficiência e segurança na armazenagem assegurando receita suficiente para o custeio (folha de pagamento, energia elétrica e fornecedores ) bem como Acordos Trabalhistas.
6. Retomou os investimentos nas unidades rentáveis, com conservação, melhorias e modernização, mantidas ativas, reconhecidas pelo Conselho de Administração como estratégicas no Mercado de armazenagem de alimentos do RS.
7. Colocou a venda as unidades disponibilizadas pelo Conselho de Administração, entre as quais: Nova Prata, Passo Fundo, Estação, Santa Bárbara, Cachoeira e Cruz Alta – esta foi arrendada. Os recursos serão destinados ao pagamento do Acordo Trabalhista.
8. Elaborou e executa o Projeto de Transição que permitirá ao atual governo decidir o destino da empresa de economia mista, em condições justas de negociação, preservando o patrimônio público e o interesse do Estado – sócio majoritário.
