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RS pode ser reconhecido mundialmente como área livre de peste suína clássica

RS vem trabalhando desde 2006 com vigilância e monitoramento em granjas comerciais, criatórios de subsistência e em estabelecimentos de abate. - Foto: Fernando Dias

RS vem trabalhando desde 2006 com vigilância e monitoramento em granjas comerciais, criatórios de subsistência e em estabelecimentos de abate. – Foto: Fernando Dias

 

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio participou de reunião dias (7) e (8) de julho no Ministério da Agricultura, em Brasília, a fim de tratar sobre  solicitação de reconhecimento do Estado como área livre da Peste Suína Clássica (PSC). Além do Rio Grande do Sul, participaram os estados de Santa Catarina e Paraná.

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) estabeleceu critérios para o reconhecimento de área livre da PSC, o que até então não existia para a doença. Os estados do Sul do Brasil poderão ser os primeiros no mundo a receber o certificado. Também se espera que Canadá e Estados Unidos façam a mesma solicitação à OIE.

Conforme o representante da Secretaria da Agricultura no encontro, o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária, Eraldo Marques, o RS vem trabalhando desde 2006 com vigilância e monitoramento em granjas comerciais, criatórios de subsistência e em estabelecimentos de abate.

O que permitiu que, junto ao inquérito de criatórios, os dados arrecadados comprovassem que não há circulação viral de PSC. “Em um futuro breve, o reconhecimento vai possibilitar o aumento da exportação e a conquista de mercados mais exigentes”.
Fonte: Secretaria da Agricultura

 

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